Entrei a pouco num site sobre Deleuze, e revi um texto do Peter sobre a morte de Guattari (quem quiser ler é o último cap. do 'Vida Capital - ensaios de biopolítica'). É de doer. Atualizou a vontade de singularização desvinculada do individualismo, sobretudo! A diferença só faz sentido atrelada à estética política e quando ainda somos capazes de rirmos juntos, apesar da extenuação do corpo. Quem ousará tirar nosso direito de gargalhar sobre tudo!?

Rio com vocês esta noite, assim como amanhã, e depois e depois...como uma estrela bailarina, ainda, e por muito tempo, cheia de caos dentro de si...
e, constelação de carangueijos eletrônicos na noite soteropolitana:

Nada como o Firmamento,
Para trazer ao pensamento
A certeze de que estou sólido
Em toda a área que ocupo
E a imensidão aérea,
É ter o espaço do firmamento no pensamento
E acreditar em voar algum dia.

é a força do maracatú!!

Beijos risofloras...

2 comentários:

lucelia zamborlini disse...

bom dia can!

Monica L F disse...
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