tráfego


não tem silêncio na cidade do meu corpo. meus habitantes estão em movimento, gritam frenéticos pelas ruas cheias de vida-automática. a moça que chora no metrô carrega um pouco de mim com ela, ao partir. quando chego à consolação, percebo que errei a saída. queria mesmo a liberdade...

5 comentários:

Anônimo disse...

sem gravidade.....

Dona da Vida disse...

arranca a vida estufa vela leva longe, longe, leva mais

Anônimo disse...

óia que bonita!

Anônimo disse...

Se Dú Torre desistiu da gente, esqueceu de avisar.
Dú, (mais um)fim de semana com Paulo Amarante. Lembramos de vc.
beijos bonito!

Anônimo disse...

Gosto bem muito de SP por esses olhos..