As margens da alegria

"Todas as coisas, surgidas do opaco.
Sustentava-se delas sua incessante alegria,
sob espécie sonhosa, bebida,
em novos aumentos de amor (...)
não viu: imediatamente (...)
descobria o possível de outras adversidades,
no mundo maquinal, no hostil espaço;
e que entre o contentamento e a desilusão,
na balança infidelíssima, quase nada medeia (...)
guardou dentro da pedra (...)"

Guimaraes Rosa

2 comentários:

Anônimo disse...

Na balança infidelíssima da alegria...
Se manca, Ana!

Futuro: ida a vix nos feriados (vamos!!!)

Monica L F disse...
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