
É tanta coisa bonita que essas moças escrevem, tenho vergonha de me expor aqui, mas é um orgulho também, um privilégio.
Nem que sejamos só nós.
há tanto ainda por cantar, tanto por fazer, e minha impressão é que a injustiça e o sofrimento são inerentes à vida, cada vez mais. Isso não é problema pra mim, mas será que não naturalizei essa posição? será que se eu fosse negra, morasse no complexo do alemão, tivesse irmão traficante, pai alcoólatra, mãe ausente, será?
cada vez mais admirante de pessoas-pessoas, judias, negras, ricas, pobres, mas gente que tem olho pra ver o mundo, não todo, que esse ninguém consegue ver, mas umas partezinhas pelo menos, umas partes de dor, umas partes de beleza, umas de alegria, umas de acaso, outras de vaidade, assim.
Não teremos momentos vulgares, faremos de tudo uma grandeza, pois afinal sem nossa intervenção tudo parece um pouco monótono e vulgar. Ou não.
Beijos
3 comentários:
kate
ve esse blog
http://www.ladocladod.com/?page_id=11
senacional
Oba Kate!
CAN em busca de momentos não vulgares, sempre e presente.
Mas que enorme desafio, nesse mundo extra vulgar!
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